Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 5 de 5
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
J. psicanal ; 52(97): 243-250, jul.-dez. 2019.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos, LILACS | ID: biblio-1114957

RESUMO

A autora aborda a experiência inquietante de sermos possuídos por afetos e comportamentos que não reconhecemos como "meus", e que nos impõem a pergunta: "de onde me vem Isso?" Em resposta a esta questão, Freud precisou criar o conceito de inconsciente. Um inconsciente vivo, constituído pelas marcas deixadas pela história emocional vivida na relação com o objeto, mas não suficientemente integrada. Por meio de dois casos clínicos, a autora ilustra o retorno do recalcado e do clivado, enfatizando a dimensão intersubjetiva daquilo que foi recalcado e clivado.


The author addresses the unsettling experience of being possessed by affections and behaviors that we do not recognize as "mine", and that impose the question "Where does This come from?" In response to this question, Freud had to create the concept of unconscious. A living unconscious, constituted by the marks left by the emotional history experienced with the object, but not sufficiently integrated. Through two clinical cases, she illustrates the return of repressed and of the splitted, emphasizing the intersubjective dimension of what has been repressed and splitted.


La autora aborda la experiencia inquietante de ser poseídos por afectos y comportamientos que no reconocemos como "míos", y que nos impone la pregunta: ¿de dónde me viene Eso? En respuesta a esta cuestión, Freud necesitó crear el concepto de inconsciente. Un inconsciente vivo, constituido por las marcas dejadas por la historia emocional vivida con el objeto, pero no suficientemente integrada. A través de dos casos clínicos, ilustra el retorno del reprimido y del clivado, enfatizando la dimensión intersubjetiva de lo que fue reprimido y clivado.


L'auteur aborde l'expérience troublante d'être possédé par des affections et des comportements que nous ne reconnaissons pas comme "miens" et qui imposent la question "d'où me vient Ça?" En réponse à cette question, Freud a dû créer le concept de inconscient. Un inconscient vivant, constitué des marques laissées par l'histoire émotionnelle vécue mais insuffisamment intégrée. A travers deux cas cliniques, il illustre le retour de refoulés et de clivés, en soulignant la dimension intersubjective de ce qui a été refoulé et clivé.


Assuntos
Psicanálise
2.
J. psicanal ; 48(88): 237-254, dez. 2015.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-65989

RESUMO

Em forma de diálogo, a autora apresenta o conceito de trauma como acontecimento que bloqueia, em algum ponto, o processo de simbolização. Este pode ser cumulativo ou consequência do "susto" - condição em que o sujeito não teve como antecipar o perigo para se defender. Diferencia dois níveis qualitativamente distintos nesse processo: a simbolização primária e a secundária. Desenvolve a ideia de que a situação traumática no vínculo primário não gera a libido necessária para promover ligações psíquicas e para o investimento positivo da função simbolizante; ao contrário, obriga o psiquismo em formação a um funcionamento defensivo e evacuatório (antissimbolizante). Finaliza com duas situações clínicas que ilustram dois modos distintos de retorno do traumático em análise, bem como a retomada do processo de simbolização no seio da situação transferencial.(AU)


Using a dialogue format, the author presents the concept of trauma as an event that blocks the process of symbolization at some point. This event may be cumulative, or a effect of "scare" - a condition in which the subject could not anticipate danger in order to defend himself. The author distinguishes two qualitatively different levels in this process: the primary and the secondary symbolization. She develops the idea that, in the primary bond, a traumatic situation does not generate the necessary libido to promote psychic connections, or the necessary libido for the positive investment of the symbolizing function; otherwise, the traumatic situation forces the developing psyche to act in a defensive, evacuant mode (a nonsymbolizing mode). In the end of this paper, the author brings two clinical situations that illustrate two different ways of bringing back the traumatic event in analysis, as well as the resumption of the symbolization process in the core of a transference situation.(AU)


En forma de diálogo, la autora introduce el concepto de trauma como un acontecimiento que bloquea en algún punto el proceso de simbolización. El mismo puede ser acumulativo o consecuencia del "terror" - condición en la que el yo no pudo anticipar el peligro para defenderse. Distingue dos niveles cualitativamente distintos en este proceso, la simbolización primaria y secundaria. Desarrolla la idea de que la situación traumática en el vínculo primario no genera la libido necesaria para promover ligaciones psíquicas y la investidura positiva de la función simbolizante. Al contrario, la psique desarrolla un funcionamiento defensivo y evacuativo, anti-simbolizante. Finaliza con dos situaciones clínicas que ilustran dos modos distintos del retorno de lo traumático en análisis, así como la reanudación del proceso de simbolización en la situación transferencial.(AU)


Assuntos
Transtornos de Estresse Traumático/psicologia
3.
J. psicanal ; 48(88): 237-254, dez. 2015.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-765848

RESUMO

Em forma de diálogo, a autora apresenta o conceito de trauma como acontecimento que bloqueia, em algum ponto, o processo de simbolização. Este pode ser cumulativo ou consequência do "susto" - condição em que o sujeito não teve como antecipar o perigo para se defender. Diferencia dois níveis qualitativamente distintos nesse processo: a simbolização primária e a secundária. Desenvolve a ideia de que a situação traumática no vínculo primário não gera a libido necessária para promover ligações psíquicas e para o investimento positivo da função simbolizante; ao contrário, obriga o psiquismo em formação a um funcionamento defensivo e evacuatório (antissimbolizante). Finaliza com duas situações clínicas que ilustram dois modos distintos de retorno do traumático em análise, bem como a retomada do processo de simbolização no seio da situação transferencial...


Using a dialogue format, the author presents the concept of trauma as an event that blocks the process of symbolization at some point. This event may be cumulative, or a effect of "scare" - a condition in which the subject could not anticipate danger in order to defend himself. The author distinguishes two qualitatively different levels in this process: the primary and the secondary symbolization. She develops the idea that, in the primary bond, a traumatic situation does not generate the necessary libido to promote psychic connections, or the necessary libido for the positive investment of the symbolizing function; otherwise, the traumatic situation forces the developing psyche to act in a defensive, evacuant mode (a nonsymbolizing mode). In the end of this paper, the author brings two clinical situations that illustrate two different ways of bringing back the traumatic event in analysis, as well as the resumption of the symbolization process in the core of a transference situation...


En forma de diálogo, la autora introduce el concepto de trauma como un acontecimiento que bloquea en algún punto el proceso de simbolización. El mismo puede ser acumulativo o consecuencia del "terror" - condición en la que el yo no pudo anticipar el peligro para defenderse. Distingue dos niveles cualitativamente distintos en este proceso, la simbolización primaria y secundaria. Desarrolla la idea de que la situación traumática en el vínculo primario no genera la libido necesaria para promover ligaciones psíquicas y la investidura positiva de la función simbolizante. Al contrario, la psique desarrolla un funcionamiento defensivo y evacuativo, anti-simbolizante. Finaliza con dos situaciones clínicas que ilustran dos modos distintos del retorno de lo traumático en análisis, así como la reanudación del proceso de simbolización en la situación transferencial...


Assuntos
Humanos , Transtornos de Estresse Traumático/psicologia
4.
Reverso ; 32(60): 67-71, set.2010.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-46320

RESUMO

Este é um atendimento clínico, acontecido durante o ano de 1998, interrompido com seis meses de percurso, que o autor publica acreditando ser uma experiência clínica rica em seu conteúdo e que prova quanto aprendemos com os nossos pacientes. Trata-se de um caso de fobia, que estou nomeando como medo de errar (fobia de cometer erros e ser castigado), presente numa estrutura obsessiva, com manifestações de defesa repetidamente compulsivas. O desejo do analista não foi suficiente para conduzir o tratamento até o seu final.(AU)


This is a clinic consultation dued in 1998 wicht lasts only six months. The author believes that is a rich clinic experience that proves how much we can learn with ours patients. This case is about a phobia, named by myself as a mistake's fear (phobia to do something wrong and to be punished), that appears in a obsessive structure with a defense repeatedly compulsive. The analist desire wasn't enough to lead the treatment until its end.(AU)

5.
Rev. CEP-PA ; 16: 85-98, 2009.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-56421

RESUMO

Noventa anos após Freud ter escrito Unheimlich, os autores fazem uma releitura deste texto visando refletir, em termos metapsicológicos, como se estrutura essa forma particular do retorno do recalcado que está assentada sobre a questão enigmática da estética. Freud se aprofundou e escreveu sobre a estética na “roupagem” do unheimlich, ligando a força conjuntiva da pulsão sexual à compulsão, à repetição e o que virá a ser nomeada, em 1920, como pulsão de morte. Sendo assim, a partir dessa releitura, os autores propõem que unheimlich pode ser o grande elo entre o universo do representável (pulsão sexual) e o não representável (pulsão de morte).(AU)


Noventa años después de Freud haber escrito Unheimlich, los autores hacen una relectura de este texto con el objetivo de reflexionar, en términos metapsicológicos, como se estructura el sinistro, esa forma particular del “retorno de lo reprimido” que está afirmada sobre la cuestión enigmática de la estética. Freud, profundizó y escribió sobre la estética en la apariencia do unheimlich, conectando la fuerza conjuntiva de la pulsión sexual a la compulsión a la repetición y lo que vendrá a ser nombrado, en 1920 como pulsión de muerte. Siendo así, a partir de esta relectura, los autores proponen que unheimlich puede ser el gran eslabón entre el universo de lo representable (pulsión sexual) y lo no representable (pulsión de muerte).(AU)


After ninety years Freud had been written the Uncanny, the authors of this paper propose make a metaphychological review concerning Freud’s aesthetic conception that appears in that essay. “Unheimlich”, the uncanny, is a concept of an instance where something can be familiar, yet foreign at the same time, resulting in a feeling of it being uncomfortable strange. “Unheimlich”, it’s a way of the rejected meaning appears on the conscious. Freud studies about aesthetics in depth linking it with the death pulsion and the repetition compulsion. From the study of the 1919’s essay, the authors believe “Unheimlich” cam be a link beetwen the representable (the meaning conscious) and not representable (the meaning that remain rejected from conscious). (AU)

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...